Usado para o transporte e proteção de diversos tipos de objetos, o Plástico-Bolha foi desenvolvido em 1957 por Marc Fielding e Mar Chavannes. Apesar de fracassar no início, o produto caiu no gosto popular e hoje é quase unanimidade no quesito conservação de objetos.
Além da proteção que ele proporciona, conserva da poeira e da umidade. Em alguns locais também é chamado de papel-bolha e sua classificação é determinada pela espessura e pela quantidade de ar existente dentro da bolha. Isso determina a resistência de cada tipo e a sua utilidade de acordo com cada produto a ser protegido e/ou transportado.
Vidros e cerâmicas são alguns exemplos de objetos delicados que geralmente são protegidos pelo Plástico-Bolha. Todavia, móveis, pisos e eletrodomésticos também fazem parte dos utensílios protegidos por ele.
Geralmente você vai encontrá-los transparentes, mas é possível achar opções coloridas. São produzidos em polipropileno e, de tão populares, são responsáveis por certos vícios de algumas pessoas, que têm fixação em estourar a bolinhas do plástico.
Uma curiosidade importante é que o objetivo inicial do Plástico-Bolha não era o transporte, muito menos proteção de objetos. Seus criadores queriam inventar um papel de parede que fosse de fácil aplicação, manutenção e limpeza. Mas não foi bem aceito. Porém, o que se imaginou originariamente tornou-se algo muito popular e valioso, gerando um lucro enorme.
E se você pretende se mudar ou guardar objetos por um longo tempo em gavetas, caixas ou armários, ele é ideal para envolvê-los. Sua praticidade deu a ele o status de peça indispensável em lojas de utensílios, mudanças e em todo o tipo de transporte.