A modernização dos processos atuais tem permitido que todos os segmentos da sociedade sofram constantes mudanças. Nesse contexto, percebemos que vários procedimentos utilizados há tempos, ficaram apenas na História e servindo de referência mais outras diferenciações.
Com a agricultura isso não é diferente. Se levantarmos as práticas dos povos antigos, veremos um número enorme de mudanças. Vamos falar um pouco sobre isso? Tome nota de algumas características.
– Utilizava de forma intensa a força do homem e de animais nas plantações;
– Era de subsistência e não há registros da utilização de métodos científicos de organização;
– Na América pré-colombiana, os Astecas e Maias foram os primeiros povos a praticar aquilo que hoje entendemos como agricultura;
– As ferramentas utilizadas eram as mãos e os arados de mão bem primitivos. Foices, enxadas e arados não eram utilizados nessa fase inicial;
– A produção era muito pequena, o que permitia apenas que fosse utilizada para utilização dos próprios agricultores;
– No século XVIII, na Inglaterra e na Holanda, assim como no Império Romano (séculos I e II) já eram utilizadas técnicas bem modernas e que se aproximavam bastante do que temos hoje em dia. Utilizavam rotação de culturas, pesticidas, fertilizantes biológicos e químicos e também colheitadeiras puxadas por burros.
– O uso da enxada era frequente, além do arado de tração animal e da queimada;
– Por mais que haja modernidade, é importante você ter em mente que a agricultura dos povos antigos ainda é utilizada em alguns países do mundo, em especial os subdesenvolvidos tropicais.